sábado, 29 de setembro de 2012

Tortinha de morango com recheio de limão

Massa leve, recheio levemente ácido e o sabor dos morangos maduros...Hummmm!
Imagem: Felipe A.
Então é tempo de morangos...bora aproveitar o preço bom e os frutos madurinhos de todas as formas possíveis. Suco, frozen, sorvete, só ele merrmoo com chantilly ou sorvetinho, bolos, mousses...etc..etc. Além de tortas e tortinhas, com diferentes massas e recheios. Fiz essas mini tortinhas com uma massa que achei óteema, o recheio é tipo assim...um mousse de limão gelatinada, a cobertura era para ser só morangos polvilhados com açúcar na hora de servir, mas meu filho curte uma gelatina...então coloquei a bendita, mas em pouca quantidade, apenas para envolver os morangos. Pode-se colocar mais morango depende da preferência.
No caso eu achei a quantidade perfeita para o que eu queria: que o recheio também pudesse ser notado e apreciado. 

Tá bom... podemos então dizer que é uma tortinha de limão com alguns moranguitos....sob qualquer nome que se dê, ficou muito gostosa!
Mais um close que eu mereço!
Imagem: Felipe A.
Ingredientes

Massa
2 xícaras (chá) de farinha de trigo peneirada
1 colher (sopa) de açúcar de confeiteiro
150 g de manteiga sem sal e um pouco gelada
1 pitada de sal
1 ovo pequeno levemente misturado

Recheio
1/2 pacote de gelatina incolor (6 g)
1 lata de leite condensado
1 colher (sopa) de raspas de limão siciliano (pode ser o Tahiti)
1/2 lata de creme de leite (sem o soro)
6 colheres (sopa) de suco de limão

Para finalizar
Morangos
1 pacote de gelatina de morango

Como fiz 

Massa

Em uma tigela misturei a farinha de trigo, o açúcar, o sal e o ovo batido, sempre com as pontas dos dedos. Depois que esses ingredientes ficaram bem incorporados adicionei a manteiga, cortada em pedacinhos e continuei incorporando com a ponta dos dedos até formar uma bola lisa e homogênea. Nada de mexer muito, de sovar, jogar na parede e nem pisotear em cima. É tudo muito delicado, tá bom?
Depois dessa etapa, envolvi a massa em filme plástico e levei à geladeira por no mínimo 30 minutos. 
Após esse tempo forrei forminhas untadas e esfarinhadas com a massa, tendo o cuidado de não deixar nem muito grossa (argh!) nem muito fina. A massa pode ser colocada em uma forma maior apropriada para tortas. Tanto faz, tá? 
Dessa vez fui caprichosa: depois de colocada a massa, forrei as mesmas com círculos de papel manteiga e preenchi com feijão (crú!!!) e só depois levei ao forno pré-aquecido (180ºC) para assar. Deixei que ficassem bem douradinhas (acho que dá para ver nas fotos). Depois de assadas deixei esfriar para que recebessem o recheio - sem o papel manteiga e sem os feijões of course!

Recheio

Enquanto a massa descansava na geladeira fiz o recheio. Primeiro preparei as raspas do limão que devem ser muito finas e não ter nada da parte branca (essa parte estraga qualquer guloseima, amargando a gostosura). Em um recipiente juntei as raspas, o leite condensado e o suco de limão. Misturei bem (dá aquela engrossadinha!). Reservei.
Em um pequeno refratário hidratei a gelatina incolor com 2 colheres (sopa) de água. Feito isso levei o recipiente ao banho-maria até que a gelatina estivesse quente e dissolvida. Isso feito adicionei a gelatina ao creme de limão reservado e incorporei bem. Finalmente juntei o creme de leite misturando bem com um fouet. Levei então à geladeira enquanto as tortinhas assavam.
Depois que as tortinhas esfriaram coloquei o recheio e as levei para a geladeira.

Finalização

Fiz a gelatina de morango conforme manda a receita, apenas utilizando a metade da quantidade de água recomendada. Ou seja: utilizei 125 ml de água quente para dissolver a gelatina mais 125 ml de água fria. Levei à geladeira até que ficasse com consistência semelhante à "clara de ovo". Não pode dormir no ponto (e eu quase sempre durmo e tenho que refazer a operação, saquinho viu?) senão fica dura demais e não conseguimos empregá-la. Ela tem que  envolver os morangos e para isso deve estar na consistência recomendada.
A saga chega ao fim: retirei as tortinhas da geladeira, coloquei os morangos lavados e secos sobre o recheio e sobre eles um pouco da gelatina. Voltei com as gostosuras à geladeira até o momento de servir.

Foi assim!

sábado, 22 de setembro de 2012

Risoto de ervilha torta e chips de presunto

Até tirar a foto fiquei um pouco mais "sequinho"..como é difícil ser top model!
Imagem: Felipe A.
Então risoto é sempre uma boa! Se for executado acompanhado de um bom papinho, música e vinho já é uma festa!!
Risoto exige boa companhia, tempo para perder, falta de pressa...enfim, tudo numa boa! E o resultado é sempre saboroso quando alguns detalhes que seu preparo exige são respeitados. 
Esse que está aí na fotinha foi para aproveitar o tempo das maravilhosas ervilhas tortas - que eu particularmente amo, bem novas, verdes e crocantes - e o meu pouco tempo de descanso junto aos meus. Não gostei muito do arroz arbóreo que utilizei dessa vez. Sempre uso o mesmo. Troquei e achei que "enxuga" muito rápido, comprometendo a cremosidade. Usei a medida de caldo que uso sempre, mas acho que esse arroz pedia mais. Mas não tinha....rárárá!
O sabor ficou bem bom, suave na medida certa e com o crocante do chips dando um contraste na textura.
Então tá!

Ingredientes

1 e 1/2 xícara (chá) de arroz arbóreo
2 colheres (chá) manteiga sem sal
100 g de ervilhas tortas
pimenta do reino (opcional)
sal a gosto
1 cebola média micropicadinha
1 e 1/2 l de caldo de legumes (tem receita aqui)
1 xícara (chá) de vinho branco seco (qualidade razoável, pelo menos)
100 g de presunto cozido (melhor de Parma, mas não tinha no mercadinho)
azeite a gosto
1 colher (chá) generosa de manteiga gelada (finalizar)

Como fiz

Primeiro limpei as ervilhas, retirando seus "fios" de ambos os lados, com cuidado para que que não se abrissem - tá, algumas se abriram no preparo, mas aí meu "pudê" de controle não é 100% - escaldei-as rapidamente na água quente (com sal), o suficiente para ficarem macias mas ainda crocantes. Depois dessa etapa, preparei o chips de presunto (com o de Parma fica bem melhor, mas ficou legalzinho...) rasgando as fatias do delícia em tamanhos irregulares. Coloquei esse presunto em forma forrada com papel manteiga, polvilhei com um pouco de pimenta do reino moída na hora e reguei com azeite. Levei ao forno alto por alguns minutos até ficarem crocantes. Isso é jogo rápido, tá? Tem que ficar de "zóio" para não virar um carvão.
Retirei do forno e reservei.
Agora o risoto: foi daquele jeito de sempre...coloquei as duas colheres de manteiga em uma panela de fundo grosso e acrescentei a cebola. Deixei dourar e juntei o arroz, mexi bem por alguns minutos até que todos os grãos estivessem envolvidos pela manteiga. Bora colocar o vinho e deixar evaporar. É importante que o vinho tenha qualidade, pois um vinho sofrível vai comprometer o resultado final. Depois dessa etapa, fui fazendo a jogada de sempre: 1 concha do caldo de legumes (que deve ser mantido aquecido) e mexe que mexe, outra concha e mexe que mexe, até o arroz estar quase ao ponto...deve ficar "al dente". Quando o arroz estava quase chegando lá corrigi o sal (lembre-se que o caldo já possui sal) juntei as ervilhas e deixei mais um pouco no fogo. 
Retirei, acrescentei os chips de presunto e a manteiga gelada. Incorporei bem, tampei a panela com um pano de prato por alguns minutos antes de servir.
Depois..nhamnhamnham....!!!!

domingo, 16 de setembro de 2012

Tapioca com creminho de manga

Essa manguinha junto e misturada com o creminho de tapioca é tudo de bom!
                                                                                        
Na verdade o nome dessa delícia é "Verrine de Manga com Creme de Tapioca" e quem eu vi fazer, no "Bem Simples" foi a Neka Mena Barreto como convidada da Carla Pernambuco. Pareceu-me delicioso e de fato é!
Neka avisou que não curte muito coisas bem doces, eu também não...para meu paladar ficou perfeito, mas  quem gosta de doce mais "doce" pode aumentar a quantidade de açúcar. Fiz a receita obedecendo todas as medidas e etapas ou seja não "brinquei" com a coisa e valeu muito a pena!

Ingredientes

Para o leite de coco natural 
300 g de coco fresca ralado
300 ml de água quente
Para o creme de tapioca
200 ml de leite integral
100 ml do leite de coco natural (dilicia!)
1 fava de baunilha
100 g de tapioca granulada 
2 gemas de ovos (peneiradas) 
50 g de açúcar cristal (usei o cristal orgânico)
Coulis de manga
1 manga madura mas ainda firme
120 ml de água (usei filtrada)
Para o chatilly
1 xícara (chá) creme de leite fresco
1/2 colher (sopa) de açúcar de confeiteiro

Como fiz

Primeiro fiz o leite de coco natural: esquentei bem a água (mas não deixei ferver) e bati junto como o coco ralado (fresco) no liquidificador. Bati muito bem e depois passei por uma pano fino e limpo. Reservei.
Aqui fiz algo diferente da receita: fervi 1/2 xícara (chá) de leite e deixei a tapioca de "molho". Fiz isso porque já fiz preparações semelhantes com a tapioca que utilizei (tapioca granulada Yoki) e ela é meio "dura na queda" quando se trata de amolecer. Aí..a gente dá uma mãozinha e dá certo!
Enquanto isso bati as gemas com o açúcar, bem batidinho. Depois fervi o leite integral com o leite de coco e a baunilha (sementinhas e as metades da fava), depois de fervido retirei as metades da fava e incorporei a gema, nessa hora deixei amornar um pouquinho pois não queria uns ovos mexidos, né? Voltei a panela ao fogo bem baixo e fiquei por uns cinco minutos (ufa!) mexendo, mexendo.... Retirei do fogo, deixei esfriar um pouco e juntei a tapioca que estava reservada. Sempre mexendo...Levei à geladeira por algumas horas.
O coulis de manga (caldinha, né?) é vapt-vupt: bater a manga (favor retirar casca e caroço..rs) e bati com a água no liquidificador. Não bati muito, apenas o suficiente para processar a manga. Reservei também na geladeira.
Um pouco antes de servir (uma hora antes, mais ou menos) incorporei o chantilly ao creme de tapioca e retornei o doce à geladeira, até o momento de servir, quando coloquei em taças.
Como fiz o chantilly: explicação boba para as prendadas moçoilas, senhorinhas e genéricos. .. é bater o creme de leite gelado com o açúcar, até espessar (quando levantar as pás da bateira, fica a marca das bichinhas..stop!!!), tem que ter cuidado senão vira manteiga.

Observação:
A Neka montou o creme com o coulis apenas por cima do mesmo e enfeitou com kiwi.
Fica bem bonito!  
Euzinha coloquei um pouco do coulis na base, o creme de tapioca e finalizei com mais coulis. Queria a manga mais presente. Mas fica do gosto de cada um.           

Muito bom!!
Imagem: Felipe A.

Soufflé de queijo Brie e Minas padrão

"Eu sou nuvem passageira
que com o tempo se vai
eu sou como um cristal bonito
que se quebra quando cai..."
(Hermes de Aquino)

Acho que o "muso" inspirador dessa canção foi...o soufflé!  Demorado para ser executado, deve ser consumido rapidamente, para não perder as qualidades que o tornam tão famoso: textura aerada   e cremosidade.

Já com uma pequena "murchada"na hora do click...ai..ai..nem faz pose esse soufflé!
Imagem: Felipe A.
Se tem uma coisa sucesso no cafofo é queijo..sempre temos mais de um tipo de queijo à disposição. No supermercado alguns alucinam com as carnes especiais, vinhos, chocolates e etc...nós alucinamos com os queijos. Poderia até se dizer que somos meio "ratinhos" e que nosso "home sweet home" seria mais uma "toca sweet toca". E outra coisa que adoramos é o tal suflê.. soufflé..seja lá o que for. Quando essas duas "preferências cafofais" se encontram é festa na certa!
Dessa vez um queijo Brie dando sopa e um Minas padrão (sobra do pão de queijo) dando mais mole ainda deram o motivo para se praticar mais um soufflé..e que bom que ficou!

Ingredientes

2 colheres (sopa) de manteiga
2 colheres (sopa) de farinha de trigo (peneirada)
1 xícara (chá) de leite integral
noz moscada (ralada na hora) a gosto
2 colheres (sopa) de cebola micropicadinha
1 colher (sopa) de salsinha micropicadinha
sal a gosto
4 ovos inteiros + 1 clara
1 xícara (chá) de queijo Brie cortado em cubinhos
1/2 xícara (chá) de queijo Minas padrão (meia cura) ralado grosso
manteiga e farinha de rosca para untar o refratário

Como fiz

Levei a manteiga ao fogo baixo (em uma panela de fundo grosso) e deixei derreter levemente. Juntei a cebola (a maioria das receitas de soufflé não usam cebola, euzinha uso e gosto) e dourei-a levemente. Hora de colocar a farinha e deixá-la douradinha (mexi bastante no fogo baixo para que ela cozinhasse e não ficasse  aquele gosto de farinha crua no "precioso" quitute). Retirei do fogo e juntei o leite, misturei bem com um fouet (nessa hora crucial ele é TUDO!), voltei a panela ao fogo, sempre em fogo baixo, mexendo vigorosamente com o fouet até engrossar. Deve ficar homogêneo e sem grumos. Desliguei o fogo e deixei esfriar um pouco.
Enquanto isso, separei as claras das gemas. Depois de separadas, passei as gemas (quatro) por uma peneira (sem apertar) para tirar aquele cheiro cruzcredodeovo e bati as claras em neve (foram quatro mais uma) 
Juntei as gemas (uma a uma) no creme reservado e fui incorporando bem, depois um pouco de noz moscada (muito pouco, só um toque!), coloquei os queijos (por isso o creme deve estar frio, nada de derreter o queijo antes da hora...) e a salsinha, corrigi o sal  e finalmente....fui para a incorporação das claras em neve ao creme que na verdade é a incorporação do creme às claras.
O negócio é ir incorporando o creme em pequenas porções às claras em neve...lentamente...delicadamente..em movimentos de dentro para fora...até terminar o creme. Dá trabalho? Dá...mas quem quer moleza não se meta à fazer essa iguaria. 
Depois coloquei o "precioso" no refratário (deve ser alto e redondo) já untado com manteiga e polvilhado com farinha de rosca, deixei o creme cair no recipiente, nada de "ajeitar" com a colher (isso comprime os espaços vazios do creme e compromete o crescimento e textura do "temperamental"). Levei ao forno pré-aquecido (180ºC)..e não abri a porta para bisbilhotar. O negócio é ir acompanhando de longe, respeitando o "cerimonial" exigido até que o soufflé esteja alto e douradinho.
Depois disso é ...correria...tirar do forno e comer rapidinho antes que murche. Afinal o soufflé é apenas um "sopro", né não?
Por mais rápido que se tente registrar, o bichinho já tinha "abaixado" um pouco, mas olha só que textura!
Huuummm!!!
!
Imagem: Felipe A.

Haicai para um domingo

Imagem retirada da Internet

                        
hototogisu
           naki naki tobu zo
  isogawashi

        Olhe para o cuco
                           Que só canta, canta e voa —
         Que vida ocupada!

                                       (Bashô)

sábado, 8 de setembro de 2012

Miolo de alcatra recheado com espinafre e ricota

Que gostosura! Miolo de alcatra recheado com espinafres e ricota, escoltado por um purê de mandioquinha é tudo de bom...e também não precisa de mais nada, além de uma saladinha verde para acompanhar. Então vamos lá!

Ingredientes

1 kg de miolo de alcatra cortado em bifes (mas pode ser outra peça desde que seja macia)
3 dentes de alho picadinhos
2 colheres (sopa) de aceto balsâmico
pimenta do reino a gosto
2 folhas de louro
sal a gosto
1/4 xícara (chá) de azeite
1 colher (sopa) de mostarda amarela
1 maço de espinafre, lavado e com as folhas inteiras
200 g de ricota amassadinha
2 colheres (sopa) de cream cheese
cheiro verde
2 colheres (sopa) de azeite (para a ricota)
2 xícaras (chá) de cebola em fatias grossas.

Como fiz

Temperei a carne  com sal, alho, balsâmico, mostarda e a pimenta do reino. Reservei.- para tomar um gostinho.
Enquanto isso...amassei a ricota e a temperei com sal, azeite e cheiro verde micropicadinho (podem ser usadas outras ervas, mas dessa vez não deu...). Acrescentei duas colheres bem generosas de cream cheese e incorporei bem, até ficar uma pastinha compacta.
Coloquei sobre cada bife uma camada de espinafre (folhas inteiras sem tempero algum) e sobre ele a pasta de ricota. Enrolei o bife como um rocambole (o famoso "à rolê") e prendi com palitos. 
Aqueci o 1/4 de xícara de azeite e dourei os bifes. Juntei a cebola e o louro. Coloquei um pouco de água quente (aproximadamente uma xícara de chá), tampei e deixei cozinhar até não restar mais nenhum líquido. As cebolas ficam douradinhas e a carne também. 
E foi isso!
Muito bom com purê de mandioquinha
Imagem: Felipe A.

domingo, 2 de setembro de 2012

Sobremesa gelada do Ano Novo...só agora que aparece?

Docinho geladinho perfeito para arrematar uma comilança de respeito!
Imagem: Felipe A.
Mas já estamos quase embicando no próximo ano e só agora posto uma das sobremesas que fiz para a Ceia de Ano Novo, agora já meio velho. Ficou uma gostosura, contrapondo-se à outra sobremesa, mais pesada, uma  torta de frutas secas. Geladinha para combinar com nosso último dia de Dezembro (super quente) mas com cerejas frescas para ficar no clima...
O único problema é que deve ser consumida rapidinho. Fiz as cerejas maceradas e coloquei metades (sem caroço, claro!) dentro do creme. No dia seguinte, a única taça que sobrou, não estava apetitosa. Parece que as cerejas frescas têm pouco tempo de "vida útil" e ficaram com um gosto meio assim...oxidado!
Para comer e acabar tudo de umavezsó  fica deliciosa do jeito que fiz. Se é para sobrar, melhor fazer uma caldinha cozida com as cerejas e não colocá-las "in natura" junto ao creme. 

Ingredientes

1 envelope (12 g) de gelatina incolor
1/2 xícara (chá) de água
1 fava de baunilha ou raspas de limão (a escolha é sua)
1/2 xícara  (chá) de açúcar
2 e 1/2 copo de iogurte natural (consistência firme)
2 claras batidas em neve
200 g de cerejas frescas bem maduras
1/4 xícara (chá) de vinho tinto seco (pode ser o Porto)
1/2 xícara (chá) de açúcar (cristal de preferência)

Com fiz

Primeiro hidratei a gelatina na água e depois levei-a ao banho-maria até que se dissolvesse completamente. Retirei do banho-maria e juntei, bem rapidinho, o iogurte e misturei muito bem com um fouet, para que a gelatina ficasse bem distribuída e agregada ao iogurte. Só então juntei a baunilha (as sementes de uma fava) e o açúcar, sempre incorporando bem com o fouet. Por último acrescentei as claras em neve, incorporando-a delicadamente com uma espátula, para garantir que o resultado ficasse aerado. E ficou!!
Coloquei em taças, para que fossem servidas porções individuais e só então acrescentei as metades das cerejas (sem os caroços), não muitas, apenas o suficiente para dar uma "crocância". Levei à geladeira por algumas horas...no caso fiz pela manhã para ser servida na ceia.

A caldinha eu fiz apenas um pouco antes de servir (mais ou menos uma hora ) e fiz assim: retirei os caroços das cerejas e dei uma leve processada nas bichinhas. Juntei o açúcar e o vinho. Deixei essa misturinha descansando na geladeira e só coloquei sobre o creme de iogurte na hora de servir.
Mereço um outro olhar...agora de cima!
Imagem: Felipe A.